Um incêndio florestal na terra indígena Arariboia, no Maranhão, onde vivem 12 mil Guajajaras e cerca de 80 índios isolados do povo Awá-Guajá já dura dois meses e é o maior já registrado em terras indígenas no Brasil, segundo o Greenpeace. Até um mês atrás o Greenpeace calculava que o incêndio tinha destruído cerca de 45%
Um incêndio florestal na terra indígena Arariboia, no Maranhão, onde vivem 12 mil Guajajaras e cerca de 80 índios isolados do povo Awá-Guajá já dura dois meses e é o maior já registrado em terras indígenas no Brasil, segundo o Greenpeace.
Até um mês atrás o Greenpeace calculava que o incêndio tinha destruído cerca de 45% da área de proteção ambiental – 413 mil hectares – em Arariboia.
Cerca de 230 agentes do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) tentam apagar o fogo. Desses, 58 são indígenas.
O trabalho tem sido apoiado por três helicópteros e dois aviões e até o governo do Chile enviou ajuda.
Os chilenos mandaram 20 mil litros de material para ser usado contra o incêndio. O produto já está na base do Ibama, no Maranhão.
Parte do incêndio é causada por madeireiros que roubam madeira de maneira ilegal na região.
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