Brasil
8 de setembro de 2016
Muitos shows e emoção na abertura das Paralimpíadas
O Maracanã estava lotado e emocionado na cerimônia de abertura das Paralimpíadas 2016. No início do espetáculo, o mascote dos Jogos Paralímpicos, Vinícius, divertiu o público ao desfilar com um vestido igual ao usado pela modelo Gisele Bündchen na festa de abertura das Olimpíadas. Em sua cadeira de rodas, o atleta de esportes radicais, Aaron Whelz, abriu
O Maracanã estava lotado e emocionado na cerimônia de abertura das Paralimpíadas 2016.
No início do espetáculo, o mascote dos Jogos Paralímpicos, Vinícius, divertiu o público ao desfilar com um vestido igual ao usado pela modelo Gisele Bündchen na festa de abertura das Olimpíadas.
Em sua cadeira de rodas, o atleta de esportes radicais, Aaron Whelz, abriu a cerimônia descendo a megarampa em alta velocidade e cruzou um arco com fogo. O fato de ter nascido com deficiência não impediu-o de praticar esportes radicais. Ele usa a cadeira de rodas para fazer saltos como os dos skatistas ou ciclistas de BMX.
Uma projeção de uma piscina mostrou um vídeo do nadador Daniel Dias, o maior medalhista brasileiro das Paralimpíadas, atravessando o estádio a nado.
O maestro João Carlos Martins tocou o hino brasileiro no piano.
Amy Purdy, atleta biamputada do snowboard e medalhista, encantou internautas e espectadores. Ela dançou com uma máquina.
- Mesmo sem conseguir enxergar nada, um casal de cegos fez uma apresentação de balé emocionante.
- A bandeira paralímpica foi carregada por um grupo de crianças e seus pais. Todos os pequenos que levaram a bandeira não conseguem andar por conta de deficiências, mas isso não os impediu. Um dispositivo criado pelo projeto brasileiro Bota no Mundo permitiu que os pés dos filhos e dos pais se juntassem em uma mesma bota. O instrumento é usado para as crianças jogarem futebol e se divertirem com o esporte.
A bandeira paralímpica foi carregada por um grupo de crianças e seus pais. Todos os pequenos que levaram a bandeira não conseguem andar por conta de deficiências, mas isso não os impediu. Um dispositivo criado pelo projeto brasileiro Bota no Mundo permitiu que os pés dos filhos e dos pais se juntassem em uma mesma bota. O instrumento é usado para as crianças jogarem futebol e se divertirem com o esporte.
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