O Presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim e o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, visitaram campos refugiados sírios na Jordânia. O país receberá US$ 100 milhões em empréstimo para ajudar refugiados. O empréstimo de longo prazo, quase todo livre de juros, é parte de um esforço da comunidade internacional para melhorar as condições dos refugiados
O Presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim e o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, visitaram campos refugiados sírios na Jordânia.
O país receberá US$ 100 milhões em empréstimo para ajudar refugiados. O empréstimo de longo prazo, quase todo livre de juros, é parte de um esforço da comunidade internacional para melhorar as condições dos refugiados e dos países que estão sobrecarregados de imigrantes.
Mais de 4,8 milhões de sírios deixaram suas casas desde o início do conflito no país, em 2011. A Jordânia abriga cerca de 640 mil refugiados sírios e o Líbano, mais de 1 milhão.
O empréstimo a juros baixos oferecido pelo Banco Mundial e outras instituições estão entre as ferramentas utilizadas para realizar ações de educação financeira e criar empregos para refugiados na região do Oriente Médio. O esforço também busca desacelerar a imigração de refugiados para a Europa.
Kim não soube dizer quando os 100 mil empregos deverão ser criados nem quantos devem ser destinados aos refugiados.
Outros US$ 100 milhões serão emprestados para o Líbano, para garantir educação para as crianças sírias e as próprias libanesas até 2017.
O dinheiro para a Jordânia e o Líbano já estava reservado para os países mais pobres. “Nós estamos pegando dinheiro e dando para os países de renda média porque eles têm tomado medidas extraordinárias ao receber os refugiados”, disse.
Foto: Dominic Chavez/ World Bank
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