Autores
Karis Colyer-Patel, Sammie Maria Back, Marc André Rebouillon, Roos van Oeveren, Jill Véronique Vis e Hanan El Marroun.

Jovens revisores

Kyle e Thanusri

Resumo

Você já se perguntou por que é tão difícil resistir a marshmallows macios, doces e derretidos? Existem dois processos cerebrais que desempenham um papel em situações como essa: controle cognitivo e recompensa. O controle cognitivo nos ajuda a fazer escolhas e as recompensas são coisas que desejamos porque nos fazem sentir bem — como um marshmallow! O cérebro dispõe de sistemas complexos para controlar esses dois processos, e eles podem se comunicar entre si e com o resto do corpo por meio de minúsculos mensageiros químicos. Quando um dos dois sistemas fala mais alto do que o outro, pode haver um problema! Compreender como funcionam o controle cognitivo e a recompensa e de que maneira podemos influenciar esses processos cerebrais pode nos auxiliar a fazer melhores escolhas no futuro.

Como controlamos a tentação de comer marshmallows?

Às vezes você ouve uma vozinha na sua cabeça dizendo que não deve comer outro marshmallow? Ou que você deve começar a lição de casa, mesmo quando não quer? Imagine um mundo em que esses pensamentos controladores internos não existissem. Você nunca seria capaz de parar de consumir marshmallows, ainda que seu estômago doesse de tanto você os comer. Você ficaria acordado a noite toda assistindo ao seu programa de TV favorito, mesmo que estivesse muito, muito cansado. E seus pais não reclamariam, porque as vozinhas na cabeça deles também não existiriam!

Quando você vê um marshmallow macio, doce e derretido à sua frente, provavelmente ouve uma vozinha lhe dizendo para comê-lo. Essa voz está focada no que faz você se sentir bem. A sensação que te faz se sentir bem quando experimenta algo é o que os cientistas chamam de recompensa*. Por exemplo, se você gosta de marshmallows, comê-los é uma recompensa. A voz controladora na sua cabeça dizendo para você não comer muitos deles é denominada controle cognitivo*. Todo mundo ouve essa vozinha controladora, embora a intensidade dela seja diferente para cada pessoa, e a voz fica mais forte à medida que envelhecemos.

Neste artigo, explicamos como e por que os indivíduos experimentam recompensa e controle. Também discutiremos como a recompensa e o controle funcionam juntos e como você pode usar esse conhecimento para fazer boas escolhas.

Comer ou não comer marshmallows: está tudo no seu cérebro

Recompensas e controle cognitivo são duas funções específicas do cérebro. A via cerebral relacionada às sensações agradáveis é chamada de sistema de recompensa, ativado quando você sente prazer — por exemplo, a sensação gratificante ao comer um marshmallow. O sistema de recompensa ajuda as pessoas a sobreviver, porque comer e beber as fazem se sentir bem e são necessários para que permaneçam vivas. No cérebro, esse sistema é como um botão da felicidade que é pressionado quando realizamos atividades de que gostamos. Quando esse botão é pressionado, o cérebro começa a vincular determinadas atividades a experiências positivas. Essas associações são armazenadas no sistema de memória, que faz o cérebro se lembrar de que fizemos algo de que gostamos. Num momento posterior, estaríamos então motivados a continuar realizando essas atividades novamente, para experimentar o mesmo prazer. Por exemplo, quando você come um marshmallow delicioso, provavelmente vai querer outro porque tem um gosto muito bom.

Duas áreas cerebrais desempenham um papel importante no sistema de recompensa: a área tegmental ventral (ATV) e o núcleo accumbens (Figura 1A). A ATV contém células cerebrais chamadas neurônios*, que produzem uma substância química denominada dopamina*. Esta é enviada da ATV para outras partes do cérebro quando nos envolvemos em atividades divertidas. A liberação de dopamina já começa diante da expectativa de comer um marshmallow, o que explica por que apenas ver um desses doces já pode nos deixar felizes, antes mesmo de comê-lo. Quando você aguarda ou consome um marshmallow, a ATV envia dopamina para o núcleo accumbens, que faz você se sentir bem. A dopamina também transmite mensagens do cérebro para o resto do organismo, como um carteiro. É por isso que você é capaz de sentir sensações boas no corpo, como um agradável frio na barriga ao andar em uma montanha-russa.

Figura 1 – O cérebro possui múltiplas camadas.
Algumas partes estão mais próximas da superfície, enquanto outras ficam escondidas no meio. (A) Nesta imagem, o cérebro está cortado ao meio no centro, para que você possa visualizar as camadas cerebrais e partes do sistema de recompensa dentro dele. As setas azuis mostram como a dopamina flui pelo cérebro. (B) Aqui você pode ver a superfície do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal, que está localizado atrás da testa e integra o sistema de controle [partes da figura foram desenhadas usando Servier Medical Art, sob uma licença Creative Commons Attribution 3.0 Unported (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/)]

O sistema de controle do cérebro permite que as pessoas monitorem o próprio comportamento, como a capacidade de resistir a mais um marshmallow. Esse sistema colabora para que os indivíduos façam as escolhas certas, considerando as consequências de seu comportamento antes de executar algo. Por exemplo, se você quiser comer marshmallows, mas acabou de escovar os dentes, seu sistema de controle lhe dirá que pode não ser uma boa ideia. Uma das principais partes do cérebro envolvidas no sistema de controle é chamada de córtex pré-frontal, localizado atrás da testa (Figura 1B).

Desenvolvimento de controle e recompensa

Pesquisadores costumavam pensar que o cérebro estivesse totalmente desenvolvido na idade adulta, mas agora se sabe que o órgão continua a evoluir ao longo de toda a vida. O sistema de recompensa está totalmente desenvolvido quando ainda somos jovens, mas o sistema de controle (córtex pré-frontal) leva mais tempo. Na adolescência, as pessoas respondem mais fortemente às recompensas porque as partes do sistema de recompensa podem dominar o córtex pré-frontal. Isso explica por que, às vezes, quando são jovens, os seres humanos podem fazer escolhas erradas — eles se concentram mais na recompensa do que no melhor resultado. Por exemplo, você pode ficar muito animado para comer muitos marshmallows, mas, à medida que envelhece, provavelmente aprenderá a controlar esse sentimento e não comer marshmallows todos os dias!

A batalha entre recompensa e controle

Os sistemas de recompensa e controle interagem entre si. Imagine que lhe oferecem um marshmallow imediatamente ou, se esperar 15 minutos, você pode comer dois marshmallows (Figura 2). Esse experimento, frequentemente usado em pesquisas, foi criado na Universidade Stanford e é chamado de “teste do marshmallow”. As vozes em sua cabeça provavelmente começariam a negociar entre si. A voz do seu sistema de recompensa quer que você coma o primeiro marshmallow no mesmo instante, pela recompensa imediata. Receber uma recompensa imediata em vez de aguardar certo tempo por uma recompensa maior é chamado de gratificação imediata*. Essa resposta requer muito menos controle, então é constantemente mais fácil se dar uma recompensa imediata em vez de esperar por uma maior. Ao mesmo tempo, a voz controladora lhe diria para aguardar e comer os dois marshmallows mais tarde. Esperar determinado tempo por uma recompensa maior é denominado gratificação atrasada*. Se você atingir esse objetivo, será muito mais satisfatório. No entanto, também será necessário muito controle para não comer imediatamente aquele delicioso marshmallow que está à sua frente.


Figura 2 – No teste do marshmallow, o menino tem a opção de comer uma unidade do doce na hora. Ou, se ele estiver disposto a esperar 15 minutos, receberá dois marshmallows. Essa experiência auxilia os cientistas a observar até que ponto crianças conseguem exercer o autocontrole e adiar a gratificação, verificando se são capazes de esperar mais tempo para obter uma recompensa maior em vez de comer imediatamente uma recompensa menor. Partes da figura foram extraídas de vecteezy.com/free-vector/student, Student Vectors, de Vecteezy, sob licença gratuita.

Então, quem “ganha”? Sua decisão é que vai dizer! O melhor resultado seria um equilíbrio entre atividades gratificantes e autocontrole. Por exemplo, é importante saborear marshmallows de vez em quando, mas você deve se controlar para não comer marshmallows logo depois de escovar os dentes.

Perda de controle

Às vezes, o sistema de recompensa anula continuamente o sistema de controle ou este não está funcionando corretamente. Em casos graves, as pessoas podem experimentar perda de controle, que é uma das características para desenvolver determinado vício*. Pessoas com vícios não conseguem interromper um comportamento, mesmo que seja prejudicial para si ou os outros. Isso acontece quando o cérebro se torna dependente da liberação de grandes quantidades de dopamina da ATV. Pesquisas têm mostrado que as pessoas podem ficar viciadas em substâncias como álcool ou cigarro, porém alguns cientistas também acreditam que elas podem se viciar em celulares, comida ou exercícios.

Ao adquirir mais conhecimento sobre como o cérebro funciona em indivíduos saudáveis, os estudiosos também podem começar a ver como o cérebro muda em pessoas com vícios ou transtornos por uso de substâncias*. Esse conhecimento pode colaborar para prevenir, identificar ou tratar doenças cerebrais, melhorando a vida de quem sofre com esses distúrbios.

Excesso de controle

Às vezes, o sistema de controle anula continuamente o sistema de recompensa. Em casos graves, as pessoas querem manter o controle de tudo em sua vida, o que pode levá-las a pensar demais nas suas ações do dia a dia, resultando em extrema preocupação e ansiedade sobre as possíveis consequências de seu comportamento. O controle extremo pode limitar bastante a vida dos indivíduos, uma vez que eles não podem ir à escola ou brincar com um amigo sem se sentir extremamente ansiosos.

“Hackeando” o próprio cérebro

Felizmente, o cérebro é muito flexível. Se as pessoas dedicam tempo e esforço para aprender algo novo, o cérebro se adapta. Você pode “hackear” seu cérebro realizando atividades que te fazem se sentir feliz. Recompensar a si mesmo pode ajudá-lo a executar do que não gosta. Por exemplo, fazer a lição de casa fica mais fácil se você se recompensar com um marshmallow depois — claro, você precisará do seu sistema de controle para garantir que não comerá o marshmallow antes de terminar os estudos. Você também pode treinar o seu sistema de controle. Por exemplo, aguardar um pouco para comer um segundo marshmallow após ter comido o primeiro exigirá mais esforço no início, mas ficará mais fácil com a prática. Pense em algumas coisas de que você gosta e poderia usar como recompensa ao treinar essas habilidades (Figura 3)!

Figura 3 – No “menu dopamina” da figura você pode ver uma lista de atividades que podem ser gratificantes.
Veja os exemplos e lhes dê uma pontuação de 1 a 5, dependendo de quão divertido eles são para você. Você pode sugerir outras atividades para a lista? Talvez também possa pensar em algo que pode não ser gratificante no momento, mas que será bom para você no futuro.

Agora você sabe…

Em resumo, o sistema de recompensa do cérebro nos motiva a realizar atividades que nos fazem sentir bem, enquanto o sistema de controle nos auxilia a resistir à tentação. O sistema de recompensa consiste na ATV e no núcleo accumbens, e eles se comunicam usando dopamina. Já o córtex pré-frontal é responsável pelo controle cognitivo. É importante que esses sistemas estejam em equilíbrio, para que você alcance seus objetivos e se divirta ao mesmo tempo. Nas crianças, esses sistemas ainda não estão balanceados. Agora você sabe por que é tão difícil resistir aos marshmallows!

Glossário

*Recompensa: algo que o cérebro associa a um bom resultado. Quanto mais gratificante for uma experiência, maior será a probabilidade de repeti-la.

*Controle cognitivo: a capacidade do cérebro de regular e direcionar os pensamentos, a atenção e as ações de alguém. Ajuda as pessoas a fazer boas escolhas, resolver problemas e alcançar objetivos de maneira eficaz.

*Neurônios: células cerebrais especializadas em transportar sinais elétricos para transmitir mensagens — tanto entre áreas do cérebro como deste para outras partes do corpo.

*Dopamina: substância química no cérebro que se comunica com o corpo, também conhecida como “hormônio do prazer”. A dopamina é liberada quando as pessoas fazem algo que as faz se sentir bem.

*Gratificação imediata: quando alguém opta por receber uma recompensa imediata em vez de esperar determinado tempo por uma recompensa maior.

*Gratificação atrasada: quando alguém opta por esperar certo tempo por uma recompensa maior em vez de receber uma recompensa menor imediatamente.

*Vício: não ter controle sobre fazer, pegar ou usar algo a ponto de poder ser prejudicial para você.

*Transtornos por uso de substâncias: doenças que afetam o cérebro e o comportamento de uma pessoa e levam à incapacidade de controlar o uso de drogas ou medicamentos legais ou ilegais.

Agradecimentos

O HE foi apoiado financeiramente pelo Stichting Volksbond Rotterdam (para o HE), pela bolsa Netherlands Organization for Scientific Research (NWO) Aspasi (No: 015.016.056 para o HE) e pelo European Union’s Horizon Research and Innovation Program (HappyMums,Acordo de Bolsa  No: 101.057.390 para o HE). O KC-P foi apoiado financeiramente por salários da Erasmus University Rotterdam e pela bolsa ERC-ST 947.761 ISO 47.761 concedido à doutora Janna Cousijn.

Conflito de interesses

Os autores declaram que a pesquisa foi realizada na ausência de quaisquer relações comerciais ou financeiras que pudessem ser interpretadas como potencial conflito de interesses.

Referências

[1] Gearhardt, A. N. 2018. “Chapter 6: Role of reward pathways in appetitive drive and regulation”, em Pediatric Food Preferences and Eating Behaviors (Academic Press). P. 111-26. Doi: 10.1016/B978-0-12-811716-3.00006-3.

[2] Koob, G. F. e Volkow, N. D. 2016. Neurobiology of addiction: a neurocircuitry analysis. Lancet Psychiatry. 3:760-73. Doi: 10.1016/S2215-0366(16)00104-8.

[3] Goldstein, R. Z. e Volkow, N. D. 2011. Dysfunction of the prefrontal cortex in addiction: neuroimaging findings and clinical implications. Nat. Rev. Neurosci. 12:652-69. Doi: 10.1038/nrn3119.

[4] Colyer-Patel, K., Kuhns, L., Weidema, A., Lesscher, H. e Cousijn, J. 2023. Age-dependent effects of tobacco smoke and nicotine on cognition and the brain: a systematic review of the human and animal literature comparing adolescents and adults. Neurosci. Biobehav. Rev. 146:105038. Doi: 10.1016/j.neubiorev.2023.105038.

[5] Ebbesen, E. B. 1970. Attention in delay of gratification. J. Person. Soc. Psychol. 16:329-37. Doi: 10.1037/h0029815.

[6] Alavi, S. S., Ferdosi, M., Jannatifard, F., Eslami, M., Alaghemandan, H. e Setare, M. 2012. Behavioral addiction versus substance addiction: correspondence of psychiatric and psychological views. Int. J. Prev. Med. 3. P. 290-294.


Citação

Colyer-Patel K, Back SM, Rebouillon MA, van Oeveren R, Vis JV and El Marroun H (2024) Why Is It so Hard to Resist Marshmallows?. Front. Young Minds. 12:1252908. doi: 10.3389/frym.2024.1252908

Editor

Sabine Kastner

Mentores de ciência

Subathra Adithan, Russell Andrews

Datas de publicação

Enviado: 4 de julho de 2023; aceito: 13 de junho de 2024; publicado on-line: 27 de junho de 2024.

Copyright © 2024 2024 Colyer-Patel, Back, Rebouillon, van Oeveren, Vis and El Marroun.

Autores

Karis Colyer-Patel

Karis Colyer-Patel está fazendo um ph.D. no Departamento de Psicologia, Educação e Estudos da Criança na Erasmus University Rotterdam. O interesse dela é em compreender como o cérebro em desenvolvimento está ligado ao risco e à resiliência ao vício. Para entender isso, ela examina o cérebro das pessoas e mede aspectos das funções cerebrais, como a capacidade de memória. Quando não está fazendo pesquisas, ela geralmente está praticando esportes ou passeando com seu cachorro. *colyerpatel@essb.eur.nl

Sammie Marie Back

Estou fazendo um mestrado em psicologia. O que adoro na minha área de estudo é poder explorar tantas esferas diferentes: por que pensamos, sentimos e agimos de determinado modo? O que acontece em nosso cérebro? Que influência nossos pais exercem sobre nós? Quais são as melhores maneiras de ajudar pessoas com problemas como depressão ou vício? Quando crescer, eu gostaria de juntar o ensino e a escrita com a atuação como psicóloga e pesquisadora!

Marc Andre Rebouillon

Oi, meu nome é Marc e atualmente estou concluindo meu mestrado em psicologia clínica na Erasmus University Rotterdam. O campo da psicologia que mais me interessa é sobre os transtornos de dependência e uso de substâncias. No futuro, pretendo me tornar terapeuta, tratando pessoas que sofrem desses distúrbios. Espero que meu futuro trabalho tenha um impacto positivo na vida de muitas pessoas que procuram ajuda.

Roos van Oeveren

Estudo neurobiologia na University of Amsterdam, na Holanda. A neurobiologia estuda o cérebro e como ele funciona. Esse órgão é responsável por muitas coisas, mas exatamente o que acontece nele ainda é um mistério para os cientistas. Do que mais gosto é tentar resolver esse quebra-cabeça e descobrir cada vez mais sobre nossos próprios corpo, pensamentos e ações. Espero usar esse conhecimento no futuro como pesquisador, para aprender mais sobre doenças no cérebro e, quem sabe, como podemos curá-las!

Jill Véronique Vis

Sou estudante de mestrado em psicologia clínica na Erasmus University Rotterdam. Ao longo dos anos, meus interesses na área da psicologia variaram muito. Acho muito instigantes os transtornos mentais, a depressão e o vício. Tenho me encantado cada vez mais pelas influências que o cérebro tem sobre tudo. O que acho mais interessante é aprender como tudo está relacionado e pode nos influenciar, desde o crescimento e o cérebro até os acontecimentos importantes da nossa vida. No futuro, espero integrar vários aspectos do meu conhecimento para desenvolver planos de tratamento abrangentes que abordem os aspectos psicológicos e neurológicos dos problemas de saúde mental, bem como para implantar estratégias de RH que promovam um ambiente de trabalho saudável e acolhedor.

Hanan El Marroun

Sou professora de psicologia biológica (com foco no uso de substâncias e no desenvolvimento do cérebro) no Departamento de Psicologia, Educação e Estudos da Criança da Erasmus University Rotterdam. Estudei ciências biomédicas, epidemiologia e neurociências, e foi aí que fiquei fascinada pelo desenvolvimento do cérebro. Este é um órgão muito complexo e, todos os dias, aprendo novidades sobre sua estrutura, função e desenvolvimento. Além da ciência, amo jogos de tabuleiro e, como você pode imaginar depois de ler este artigo, adoro doces!

Jovens revisores

Kyle – 13 anos

Kyle gosta de marshmallows, mas como s’mores [como recheio de um cookie e assado no fogo] são ainda melhores!

Thanusri – 13 anos 

Gosto de correr e nadar. Adoro animais, principalmente cães. Gosto de aprender sobre o cérebro e suas funções. É incrível ver como o cérebro funciona. Ele controla todas as nossas atividades — como percebemos o mundo, falamos e sentimos o universo ao nosso redor. Gosto de ler ficção e quero escrever livros um dia. Também gosto de boa comida e culinária. Quero experimentar cozinhando pratos diferentes.

Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob os termos da Creative Commons Attribution License (CC BY). O uso, distribuição ou reprodução em outros fóruns é permitido, desde que o(s) autor(es) original(ais) e o(s) proprietário(s) dos direitos autorais sejam creditados e a publicação original nesta revista seja citada, de acordo com a prática acadêmica aceita. Não é permitido o uso, distribuição ou reprodução que não esteja em conformidade com estes termos.

Texto traduzido do site: Why Is It so Hard to Resist Marshmallows? · Frontiers for Young Minds (frontiersin.org)

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