Mergulhe nas diferentes formas de vida da superfície às profundezas do oceano

A menos de 10 metros de profundidade: alga
Precisam da luz do sol para realizar um processo chamado fotossíntese. Graças a ele, as algas  produzem o próprio alimento e liberam grande parte do oxigênio que seres vivos de todo o planeta, inclusive humanos, usam para respirar.

Até 50 metros de profundidade: recifes

#pracegover: coral repleto de diferentes tipos de plantas aquáticas e peixes de cores diversas, como azul, nadando. Crédito: Getty Images.

Abrigam grande quantidade de espécies, como peixes, esponjas, lagostas e corais. Ao contrário do que muitos pensam, os recifes não são formados por rochas e, sim, por um tipo de esqueleto produzido por corais. Quando um coral morre, novos seres começam a se desenvolver em cima dessa estrutura.

Até 300 metros de profundidade: golfinho-comum-de-bico-curto

#pracegover: na imagem, três golfinhos nadam no fundo do mar. Eles têm a pele acinzentada. Crédito: Getty Images.

É a espécie mais popular de golfinho. Está presente em todos os oceanos e costuma viver em grupos de cem indivíduos. Pode ficar até oito minutos embaixo d’água.

332 metros de profundidade: recorde de mergulho

Em 2014, o egípcio Ahmed Gabr bateu o recorde de mergulho mais profundo com equipamentos para a atividade. Gabr atingiu a marca no Mar Vermelho. Isso é considerado um feito incrível, já que a pressão do corpo humano aumenta quanto mais fundo a pessoa desce.

Até 500 metros de profundidade: pinguim-imperador

#pracegover: pinguim imperador aparece mergulhando o dorso do corpo dele é preto, a barriga branca e a cabeça e bico tem detalhes em amarelo. Crédito: Getty Images.

É a maior espécie de pinguim, chegando a atingir 1,22 metro de altura. Passa parte da vida no gelo da Antártida e a outra, nos mares — em que pode chegar a 500 metros de profundidade — em busca de alimento.

Até 2.000 metros de profundidade: baleia cachalote

#pracegover: baleia cachalote, de pele acinzentada, nada sozinha no fundo do oceano. Crédito: Getty Images.

Essa espécie de baleia mergulha fundo para encontrar seu alimento favorito, a lula. Durante esses mergulhos, ela pode ficar sem respirar por uma hora e meia.

11.034 metros Fossa das Marianas (peixes abissais)
Vivem em regiões extremamente profundas e escuras. Como há pouca comida nessas áreas, esses peixes possuem dentes grandes, que facilitam a caça. Além disso, algumas espécies produzem luz  própria, o que, no meio da escuridão, ajuda a atrair presas e distrair predadores.

Incidência de luz
Quanto maior a profundidade, menor é a incidência de luz. A partir dos 1.000 metros, a luz começa a desaparecer e o mar vai se tornando bem escuro.

Fontes: Fontes: Live Science, Superinteressante, National Geographic, Guinness World Records, BBC Earth, Terra e G1.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 132 do jornal Joca.

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Comentários (1)

  • ELIS IZIQUE GENTILLE elis.gentille@alunoviva.com.br

    1 ano atrás

    As vezes da vontade de nadar junto com esses animais. nesse momento eu queri estar nadando com o golfinho-comum-de-bico-curto🐬o pinguim-imperador🐧, na verdade queria estar nadando com todos os animais aquáticos, amei essa reportagem!!!

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