Caro leitor, esta é a última coluna do ano. Portanto, gostaria de falar brevemente sobre o que esperar das nossas finanças para 2022.

Por um lado, temos uma notícia boa. A pandemia dá sinais de alívio à medida que cresce o número de vacinados e diminui o de novos casos.

Pelo lado das notícias não tão boas, temos a inflação (aumento de forma generalizada dos preços, tema já tratado aqui), o grande número de pessoas sem emprego (14,4 milhões de desempregados, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE) e o baixo crescimento do país. O crescimento é medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante determinado período.

A combinação desses fatores traz um sinal de alerta para as finanças. Isso significa que devemos continuar ajudando nossa família a evitar gastos desnecessários e a fazer escolhas conscientes daquilo que queremos ou precisamos comprar.

Este, talvez, seja o último e um dos principais aprendizado que tivemos ao longo da pandemia. Fazer uma escolha consciente não significa não ter ou não comprar algo, e sim ter ou comprar aquilo que faça diferença significativa na nossa vida, sem que prejudique o nosso futuro e o daqueles que amamos.

Desejo um ótimo fim de ano a todos!

Marcelo Siqueira
Planejador financeiro certificado CFP®, formado em Economia com pós-graduação em mercado de capitais pela FEA-Fipe. Auxilia famílias e pessoas na condução e otimização de recursos, no planejamento e conquista de sonhos e na construção de patrimônio. futurarplan.com.br.

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