Projeto Machado de Assis Real/Wikimedia Commons

A obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, escrita pelo carioca Machado de Assis, em 1881, está fazendo sucesso nos Estados Unidos desde que ganhou uma nova edição pela editora Penguin, lançada em 2 de junho. Embora a qualidade do autor não seja novidade aqui no nosso país, os norte-americanos estão impressionados com a descoberta.

A obra fez tanto sucesso que em apena um dia já estava esgotada no site de vendas Amazon e na rede de livrarias Barnes & Noble, uma das principais dos Estados Unidos. Assim, em poucos dias o livro já se tornou a obra de literatura latino-americana mais vendida até o momento.

Para a revista americana The New Yorker, o jornalista Dave Eggers, escritor da introdução do livro na edição traduzida, opinou que a obra de Machado é “um dos livros mais espirituosos, divertidos e, portanto, mais vivazes e atemporais já escritos”. Já Parul Sehgal, crítica de livros do jornal The New York Times definiu a publicação como “uma obra-prima divertida que expandiu as possibilidades dos romances”.

Versão traduzida pela editora Penguin da obra Memórias Póstumas de Brás Cubas. Foto: divulgação

Primeira tradução não fez tanto sucesso

Apesar de a obra já ter sido traduzida antes, ela nunca fez muito sucesso fora do Brasil como estamos vendo agora. 

Hoje, com discussões sobre racismo ganhando espaço nos EUA, autores negros (como é o caso de Machado de Assis) são cada vez mais lidos.

Fontes: Biblioteca Parque Villa-Lobos, Época, Superinteressante, The New Yorker e The New York Times.

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