País conseguiu atingir algumas das metas estipuladas
O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram, no dia 14 de agosto, os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023. O Ideb é, atualmente, o principal medidor dos níveis de qualidade da educação no Brasil e seus valores variam de zero a dez pontos.
Os dados de 2023 mostram que o país atingiu o índice de seis pontos nos anos do ensino fundamental I (do 1º ao 5º ano), conseguindo bater a meta nacional estabelecida durante o primeiro ciclo de funcionamento do Ideb, entre 2007 e 2021. Já no ensino fundamental II (6º ao 9º ano) foram alcançados cinco pontos, o que ficou abaixo da média estipulada, que era de 5,5. O ensino médio registrou o menor desempenho: 4,3 pontos da meta de 5,2.
Alguns estados que registraram os melhores índices são Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Ceará. Já entre os piores estão Rio Grande do Norte, Amapá e Bahia. As escolas particulares foram um destaque negativo no relatório: não conseguiram atingir as metas estipuladas em nenhum nível de ensino. Elas seguiram com os mesmos números do último Ideb, mas, ainda assim, seus índices foram maiores do que os das instituições públicas. Confira aqui o Ideb completo.
Escolas públicas
Anos iniciais: 5,7.
Anos finais: 4,7.
Ensino médio: 4,1.
Escolas privadas
Anos iniciais: 7,2.
Anos finais: 7,3.
Ensino médio: 5,6.
Divulgado a cada dois anos, o Ideb é calculado a partir de duas médias: dados de aprovação escolar, divulgados pelo Censo Escolar, e de desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Em 2021, foram criadas as metas para o país. O indicador é feito para cada escola, município e estado, além das médias nacionais.
Fontes: Ideb, Gov.BR, Exame e Folha de S.Paulo.
Quando eu li achei bem interessante, e fiquei bem feliz em saber que mg ficou em destaque, porém triste em saber que algumas séries não atingirão ô requisitado
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