Algumas das principais notícias da última quinzena
EUA ACUSAM CHINA DE ESPIONAGEM
Em 2 de fevereiro, o governo dos Estados Unidos divulgou que um misterioso balão chinês tinha sido visto sobrevoando seu espaço aéreo. O país acusou a China de usar o objeto para espionagem. O governo chinês, por outro lado, alegou que se tratava de um balão meteorológico (utilizado para fazer a previsão do tempo) que desviou de rota. Dois dias depois, o governo dos EUA derrubou o objeto, do tamanho de três ônibus escolares norteamericanos enfileirados, na costa do estado da Carolina do Sul. O incidente reforçou a tensão já vivida entre as duas nações. Após os acontecimentos, o secretário de Estado dos EUA (membro do governo que trabalha de perto com o presidente Joe Biden), Antony Blinken, cancelou uma viagem que faria à China. Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores da China declarou em comunicado que “na verdade, os EUA e a China nunca anunciaram nenhuma visita (…)”. A situação continua sendo apurada, acompanhe no portal do Joca: jornaljoca.com.br.
Fontes: CNN, G1e Scientific American.
AMSTERDÃ INAUGURA BICICLETÁRIO SUBAQUÁTICO
A prefeitura de Amsterdã, capital da Holanda, inaugurou o primeiro estacionamento para bicicletas subaquático, em 25 de janeiro. O local, com 7 mil vagas, fica embaixo da Estação Central (de onde partem os trens). O projeto custou 60 milhões de euros (cerca de 331 milhões de reais). De acordo com Vivianne Heijnen, ministra da Infraestrutura e Gestão de Águas, o investimento faz sentido, já que metade dos passageiros do metrô chegam à estação de bicicleta.
Fontes: G1 e TV Cultura.
ALEMANHA DOA DINHEIRO PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NO BRASIL
Em 30 de janeiro, a ministra da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze, anunciou uma doação de 200 milhões de euros (pouco mais de um bilhão de reais) para o Brasil. O dinheiro deve ser usado exclusivamente na conservação de florestas, em projetos para evitar mudanças climáticas e outros assuntos do meio ambiente. Isso marca o retorno do chamado Fundo Amazônia, que havia sido suspenso em 2019 e tem como principal doador a Noruega.
Fontes: Agência Brasil e CNN Brasil.
COROAÇÃO DO REI CHARLES III GANHA PROGRAMAÇÃO
No dia 21 de janeiro, o Palácio de Buckingham anunciou detalhes da programação e de como será a coroação do rei Charles III, em 6 de maio. Serão três dias de festa, com apresentações de artistas, um grande almoço e show de luzes. Também serão realizados eventos em que as pessoas serão incentivadas a participar de ações solidárias. A cerimônia, no entanto, será menos extravagante em respeito à crise financeira que muitos britânicos estão enfrentando. Relembre a morte da rainha Elizabeth II, mãe de Charles III, na edição 194 do Joca.
Fontes: Folha de S.Paulo e UOL.
FORTE TERREMOTO ATINGE TURQUIA E SÍRIA
Um terremoto de magnitude 7,8 na escala Richter atingiu a Turquia e o noroeste da Síria, em 6 de fevereiro, deixando mais de 3 mil mortos e milhares de feridos (até o fechamento desta edição). De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o epicentro (ponto da superfície mais próximo ao início do tremor) foi perto da cidade turca de Gaziantep, ao lado da fronteira com a Síria. Após o primeiro abalo, outros dois tremores foram sentidos na região, seguidos por dezenas de réplicas (tremores menores que ocorrem depois do principal). Fuat Oktay, vice-presidente turco, informou à imprensa que a tragédia afetou, completa ou parcialmente, mais de 1.700 prédios. Um castelo da cidade de Gaziantep, por exemplo, construído entre os séculos 2 e 4, sofreu sérios danos e foi parcialmente destruído. O prédio é um importante ponto histórico e turístico da região. Acompanhe as notícias sobre o terremoto no portal do Joca: jornaljoca.com.br.
Fontes: Afad, CNN, G1, The Guardian e USGS.
CHRIS HIPKINS É O NOVO PRIMEIRO-MINISTRO DA NOVA ZELÂNDIA
O Partido Trabalhista da Nova Zelândia anunciou, em 21 de janeiro, a nomeação de Chris Hipkins como primeiro-ministro (função semelhante à de um presidente), substituindo Jacinda Ardern. No dia 19, Jacinda tinha renunciado ao posto alegando estar sem energia para o trabalho depois de anos organizando o país para enfrentar, entre outras questões, a pandemia de covid-19.
Fontes: Exame e BBC.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 199 do jornal Joca.
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