Após aumento de casos de covid-19, Havana tem toque de recolher
O governo de Havana, capital de Cuba, decretou toque de recolher para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus na ilha. A medida, que passou a valer em 5 de fevereiro, define que apenas pessoas e veículos autorizados podem circular entre 21h e 5h. Em janeiro, foram diagnosticados mais de 15 mil casos da doença no país — quase metade deles em Havana.
Fontes: National Post, O Globo e Yahoo News.

Novo caso de ebola é registrado no Congo
No dia 1º de fevereiro, a República Democrática do Congo anunciou um novo caso de ebola, doença que causou uma epidemia no país e já tinha sido considerada erradicada (quando não existem mais casos). A paciente era uma mulher que morreu em 3 de fevereiro. A doença causa vômitos e diarreia, e o vírus se originou no rio Ebola. As autoridades estão tomando providências, pois a doença se espalha rapidamente e pode sobrecarregar hospitais que já estão recebendo pessoas infectadas pela covid-19.
Fontes: G1 e UOL.

Em Veneza, grupo fantasiado para o Carnaval faz um minuto de silêncio
Pelo segundo ano, o tradicional Carnaval da cidade de Veneza, na Itália, foi cancelado por causa da pandemia do novo coronavírus. Para marcar a data, um grupo de pessoas vestiu roupas típicas e foi até a Praça de São Marcos, um dos principais pontos turísticos locais, para fazer um minuto de silêncio, no dia 7 de fevereiro. O objetivo da ação foi lembrar que as tradições do Carnaval, apesar de temporariamente suspensas, continuam vivas.
Fontes: G1, R7 e UOL.

Rússia expulsa diplomatas que participaram de manifestação
Três diplomatas (da Alemanha, Polônia e Suécia) foram expulsos da Rússia, em 5 de fevereiro, após ter participado de protestos contra a prisão de Alexei Navalny (ativista anticorrupção e um dos maiores opositores do presidente russo, Vladimir Putin). O Ministério das Relações Exteriores do país considerou que os diplomatas se envolveram em “manifestações ilegais”, em 23 de janeiro. Já o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, condenou a medida e pediu que ela seja reconsiderada.
Fontes: Correio Braziliense, Estadão e Estado de Minas.

Eleição presidencial no Equador irá para o segundo turno
O primeiro turno da eleição presidencial no Equador aconteceu no dia 7 de fevereiro, com 16 candidatos. Andrés Arauz, da coalizão União Pela Esperança (Unes), recebeu 32,2% dos votos. Até o fechamento desta edição, ainda não se sabia quem será o adversário dele, pois dois candidatos ficaram tecnicamente empatados: Guillermo Lasso (Creo) e o líder indígena Yaku Pérez (Pachakutik). O segundo turno será em 11 de abril.
Fontes: IG e G1.

Políticos do Haiti pedem renúncia do presidente
No Haiti, políticos da oposição (ou seja, contrários ao governo) exigem que o presidente Jovenel Moïse deixe o poder imediatamente, pois consideram que o mandato dele de cinco anos acabou. Moïse declarou que um governo provisório ocupou o primeiro ano que seria de seu governo, por isso, ele tem o direito de permanecer no cargo até fevereiro de 2022. Protestos pedindo a renúncia de Moïse vêm acontecendo desde o começo de fevereiro deste ano. Ao menos 20 manifestantes foram presos.
Fontes: Istoé e O Globo.

Derretimento de geleira causa tragédia na Índia
No dia 7 de fevereiro, uma geleira do Himalaia derreteu e caiu em uma represa na Índia. Isso fez com que a água transbordasse e inundasse vilas ao redor. Uma hidrelétrica (responsável por gerar energia elétrica) foi destruída, há buscas por cerca de 200 desaparecidos e 18 mortos (até o fechamento desta edição). Moradores estão deixando a casa em que moram com medo de uma nova enchente. “A nação ora pela segurança de todos lá”, disse o primeiro-ministro do país, Narendra Modi.
Fontes: CNN Brasil, G1 e UOL.

Irã sofre pressão dos EUA para deixar de produzir armas nucleares
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, declarou, no dia 7 de fevereiro, que não vai voltar atrás com as sanções econômicas (quando um país deixa de fazer negócios com outro, o que prejudica a economia da nação que recebe a sanção) ao Irã até que o país cumpra o acordo nuclear feito anteriormente. Em 2015, o Irã prometeu parar de fazer matéria-prima para armas nucleares, mas não cumpriu a promessa.
Fontes: UOL e Veja,

Números da covid-19
Casos no mundo: 105.805.951*
Mortes no mundo: 2.312.278*
Vacinados no mundo: 131.550.000**
Casos no Brasil: 9.527.406*
Mortes no Brasil: 231.630*
Vacinados no Brasil: 3.550.000**

*Segundo o consórcio de veículos de imprensa, em 8 de fevereiro.
**Segundo o Our World in Data, em 8 de fevereiro.
***Segundo o consórcio de veículos de imprensa, em 8 de fevereiro.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 164 do jornal Joca.

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