As principais notícias sobre a covid-19 nos últimos 15 dias
Incerteza sobre as escolas em Nova York
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse em 11 de abril que todas as escolas da cidade ficariam fechadas até setembro. Mas o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, afirmou que o prefeito não tem autoridade para decidir isso. A situação ficou incerta por lá. A intenção inicial era de que as aulas fossem retomadas em 20 de abril.
Fontes: G1 e O Globo.
Reaberturas pela Europa
Em 10 de abril, a Espanha registrou o menor número de mortes desde 24 de março. Isso fez o governo relaxar medidas. Embora a quarentena siga até maio, trabalhadores do setor de construção, por exemplo, poderão voltar a circular e algumas fábricas reabriram em 13 de abril. Na Áustria, o plano é reabrir pequenas lojas também na semana do dia 13. Na Dinamarca, a ideia que parte das escolas retorne no dia 15. A Organização Mundial da Saúde (OMS), no entanto, alerta para as nações não saírem da quarentena cedo demais, evitando uma recaída.
Fontes: BBC, Daily Mail, Folha de S.Paulo e O Globo.
Boris Johnson tem alta
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, deixou a unidade de tratamento intensivo (UTI) em 9 de abril e teve alta três dias depois. Em entrevista à BBC, Stanley Johnson, pai de Boris, explicou que ele precisa de tempo para se recuperar antes do retorno ao trabalho.
Fontes: O Globo e UOL.
Peru determina que homens e mulheres se alternem nas ruas
Martín Vizcarra, presidente peruano, proibiu que homens e mulheres saiam juntos para comprar itens essenciais. Pela regra, válida desde 3 de abril, homens saem às segundas, quartas e sextas, enquanto mulheres, às terças, quintas e sábados. Todos devem evitar sair aos domingos.
Fontes: Folha de S.Paulo, G1 e UOL.
Quarentenas prorrogadas
De acordo com o chefe da Defesa Civil da Itália, Angelo Borrelli, a quarentena no país deve continuar ao menos até 2 de maio. Na França, o período foi estendido para 11 de maio.
Fontes: G1 e Veja
Termina a quarentena em Wuhan, na China
Em 8 de abril, após mais de dez semanas, uma festa de luzes marcou a reabertura da cidade onde a pandemia começou. Estações de trem, rodovias e o aeroporto local voltaram a funcionar, mas o governo segue em alerta. As escolas continuam fechadas e os habitantes podem sair desde que tenham um aplicativo no celular que mostra se estão saudáveis e tiveram contato recente com alguém infectado.
Fontes: Estadão, Folha de S.Paulo e G1.
Presidente russo declara abril como mês de descanso
Em 2 de abril, Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou que o mês de abril será de descanso obrigatório no país — e que os trabalhadores receberão o salário normalmente nesse período. Cada região da Rússia deve escolher quais serviços podem funcionar.
Fontes: Estadão, Folha de S.Paulo, G1 e UOL.
Japão declara estado de emergência em algumas regiões
Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão, declarou em 7 de abril estado de emergência para Tóquio, a capital, e outras seis regiões. A medida atinge 44% da população do país (quase 50 milhões de pessoas) e veio depois de um aumento no número de casos. Agora, o governo pode determinar o fechamento de comércios que não sejam essenciais.
Fontes: Estadão, Folha de S.Paulo e G1.
Casos confirmados no mundo: mais de 1.773.000.
Mortes no mundo: mais de 111 mil.
Recuperados no mundo: mais de 448 mil pessoas**.
*Segundo a OMS.
**De acordo com a Universidade Johns Hopkins, dos EUA, que monitora em
tempo real a evolução da doença.
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