CORALINE (dir. Henry Selick) 

Por Bernardo B., 10 anos, membro do Clube do Joca, Rio de Janeiro (RJ) 

Coraline é uma garota de 11 anos que acaba de se mudar para o Palácio Cor-de-Rosa, uma grande casa considerada mal-assombrada por Wybie Lovat. Eu gostei muito do filme porque é uma animação em stop motion [técnica em que são usados bonecos] muito bem-feita. A história é fictícia, mas você sente como se estivesse lá e tivesse que resolver o problema, criando uma emoção. Eu me encantei por esse filme. Mesmo não sendo o maior fã de histórias de ficção, parece que Coraline é de outro tipo. Para mim, Coraline é um filme diferente do melhor jeito possível.

PORÉM BRUXA (Carol Chiovatto, editora Suma) 

Por Sarah W., 11 anos, integrante do Clube do Joca, Curitiba (PR) 

Porém Bruxa é um livro brasileiro, escrito pela Carol Chiovatto. Ele conta sobre a vida de uma mulher chamada Ísis, uma bruxa responsável por monitorar atividades sobrenaturais de São Paulo. Em certo momento, ela recebe três missões interligadas: descobrir sobre um desaparecimento, um sequestro e um objeto mágico que foi roubado. Ísis não deve se importar com coisas não mágicas, mas não consegue ignorar aquela sensação de que tem que ajudar. Ísis, Victor (o corregedor) e alguns amigos comuns devem lutar contra um bruxo, encontrar uma menina e lidar com um passado misterioso de outro corregedor.

GOOSEBUMPS: MONSTROS E ARREPIOS (dir. Rob Letterman) 

Por Francisco A., estudante da Avenues São Paulo (SP) 

Eu recomendo o filme Goosebumps. Ele é sobre um garoto que se muda e ouve uma menina gritando na casa vizinha. Ele entra na casa e fala com a garota — o pai dela é autor. O menino então abre um livro, um monstro aparece e faz outros livros abrirem, fazendo com que monstros instalem um caos na cidade. Na minha opinião, o filme é muito bom e tem bastante ação.

ERRATA 

Na edição 221, em “Esportes”, o Bahia foi destacado como campeão da partida contra o Vitória em 7/4. No entanto, o Vitória se sagrou vencedor e deveria estar destacado.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 222 do jornal Joca.

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