De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 30 de outubro, no trimestre abrangendo junho, julho e agosto, o desemprego no país atingiu o nível recorde de 14,4%. Essa é a maior taxa registrada desde que a pesquisa passou a ser feita, em 2012. São 13,8 milhões de pessoas desempregadas, um aumento de 8,5% em relação ao trimestre anterior (março, abril e maio).

De acordo com Adriana Beringuy, analista da pesquisa, o fato está ligado à flexibilização das medidas de isolamento social. “Esse aumento (…) está relacionado ao crescimento do número de pessoas que estavam procurando trabalho. No meio do ano, havia um isolamento maior (…) e muitas pessoas tinham parado de procurar trabalho (…). Agora, a gente percebe um maior movimento no mercado de trabalho em relação ao trimestre móvel encerrado em maio”, explicou Adriana em nota do IBGE.

Vale lembrar que o IBGE só considera como desempregada a pessoa que está em busca de uma ocupação profissional.

Fontes: Folha de S.Paulo, IBGE e G1.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 160 do jornal Joca.

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