Segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, a tartaruga-de-pente só perde para a tartaruga-cabeçuda. A boa notícia é que 60 filhotes nasceram nas praias da Sereia e de Riacho Doce, em Maceió, Alagoas. E melhora: enquanto a média nacional de desovas por quilômetro é menor do que 30, no trecho monitorado pelo Instituto Biota,
Segunda espécie mais ameaçada de extinção no Brasil, a tartaruga-de-pente só perde para a tartaruga-cabeçuda. A boa notícia é que 60 filhotes nasceram nas praias da Sereia e de Riacho Doce, em Maceió, Alagoas. E melhora: enquanto a média nacional de desovas por quilômetro é menor do que 30, no trecho monitorado pelo Instituto Biota, de 2 quilômetros, houve o dobro da média.
Os números animam, mas é bom lembrar que a estimativa é de que, a cada mil filhotes de tartarugas marinhas, apenas um ou dois chegam à vida adulta. Além de enfrentar predadores naturais, como o tubarão, as tartarugas correm o risco de ficar presas em redes de pesca e ainda sofrem com a ameaça humana.
O período de desova das tartarugas marinhas vai de outubro a maio e, no Brasil, há diversos locais em que é possível acompanhar o nascimento dos filhotes. Saiba mais no site do Tamar e do Instituto Biota.
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