Publicado na edição 247 do Joca
Em 31 de agosto, rebeldes houthis, apoiados pelo Irã, invadiram escritórios do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e do Fundo das Nações Unidas Para a Infância (Unicef) em Sanaa, capital do Iêmen, um dia após a confirmação da morte do primeiro-ministro houthi, Ahmed al-Rahawi, em um ataque israelense. Ao menos 11 funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) foram detidos pelos rebeldes. O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou a ação, exigiu a libertação imediata dos reféns e lembrou que trabalhadores humanitários não devem ser alvo em meio a conflitos.
Fontes: G1 e CNN.
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