A edição de setembro do TINO Econômico traz uma reportagem sobre a população do Brasil. O país começou julho de 2025 com 213.421.037 habitantes, segundo dados divulgados pelo IBGE em 28 de agosto. O número é 0,39% maior do que o de 2024, quando o país tinha pouco mais de 212,5 milhões de pessoas. Na
A edição de setembro do TINO Econômico traz uma reportagem sobre a população do Brasil. O país começou julho de 2025 com 213.421.037 habitantes, segundo dados divulgados pelo IBGE em 28 de agosto. O número é 0,39% maior do que o de 2024, quando o país tinha pouco mais de 212,5 milhões de pessoas.
Na comparação com o Censo de 2022, o crescimento foi de 5,1%, com base não só na contagem de moradores, como também em informações como taxas de nascimento e de mortes.
São Paulo segue como o estado mais populoso, com 46 milhões de habitantes, cerca de 21% da população nacional. Já Roraima, mesmo sendo o estado com menos moradores — pouco mais de 738 mil — teve o maior crescimento: 3%. O aumento está ligado principalmente à chegada de imigrantes venezuelanos.
Futuro
As projeções do IBGE indicam que o país continuará crescendo até 2041, quando deve atingir 220 milhões de pessoas. Mas, a partir de 2042, a população começará a diminuir. Até 2070, a expectativa é de que o número caia para algo em torno de 199 milhões de habitantes, menos do que hoje.
Esses números são importantes porque ajudam a definir quanto dinheiro estados e municípios recebem para áreas como saúde, educação e transporte. Eles também indicam onde há mais chances de emprego: regiões que crescem mais costumam oferecer mais oportunidades.
Além disso, o envelhecimento da população exige planejamento. Com menos jovens no mercado de trabalho no futuro, será necessário que as novas gerações guardem mais dinheiro e talvez trabalhem por mais tempo para garantir a aposentadoria.
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