A curiosidade é uma característica intrínseca ao ser humano e já demonstra seus primeiros sinais logo na infância. Qual pai ou mãe nunca foi surpreendido por uma enxurrada de perguntas feitas pelos filhos? Ou até mesmo brincou com eles de passatempos envolvendo adivinhações? A curiosidade, no entanto, não se restringe apenas às brincadeiras. Por isso, pesquisadores e psicólogos passaram a dar mais atenção a este aspecto da natureza humana e perceberam que estimular a curiosidade de jovens e crianças é fundamental no processo de aquisição de conhecimento e uma chave para que, não apenas a escola e a educação formal, mas também as famílias, possam colaborar para diferentes tipos de  aprendizagem. 

A importância da curiosidade na educação

De acordo com um estudo publicado pela Association for Psychological Science, sediada nos Estados Unidos, a curiosidade faz parte do desempenho acadêmico e é tão fundamental quanto a inteligência e a consciência de que estudar é preciso. Segundo Sophie von Stumm, uma das pesquisadoras envolvidas na descoberta, as pessoas são “intelectualmente curiosas”, ou seja, gostam de ler e estudar, e/ou “perceptivelmente curiosas”, isto é, apreciam viajar e conhecer outras culturas. Para von Stumm, ambas as formas são importantes no processo de aprendizagem e, além de incentivar os jovens a se engajar, os estimulam a ser independentes.

Por isso, a curiosidade infantojuvenil precisa ser estimulada por educadores e também pelos pais e familiares. Como exemplo de sua relevância, há o caso do físico Albert Einstein: seu pai tinha uma oficina eletrotécnica e, desde criança, o cientista e seu irmão eram instigados ao estudo da eletricidade. Aos cinco anos, Einstein ganhou uma bússola do pai e sua curiosidade só se aguçou. A partir daí, seu desempenho em matemática e física evoluiu cada vez mais.

Como os pais podem estimular processos de aprendizagem estimulando a curiosidade?

É essencial ter em mente que a curiosidade infantojuvenil deve ser sempre estimulada ao invés de desencorajada. Isso pode ser promovido por diversos modos, como nas brincadeiras de perguntas e respostas entre familiares, no acesso a atividades artísticas (pintura, música, desenho, dança, teatro, entre outras) e, claro, a partir da leitura, com destaque para os conteúdos jornalísticos, pois colocam as crianças e adolescentes em contato com o mundo e com assuntos pertinentes à sua realidade.

Cabe aos pais, então, atentar-se à importância da curiosidade dos filhos para sua educação, abrindo espaços às suas indagações, aproveitando os momentos em que as perguntas emergem para estabelecer diálogos e estimular o desenvolvimento de  seu pensamento crítico. É importante, também, encorajar   o jovem a estudar mais sobre o assunto, fazendo-lhe perguntas que aprofundem a temática, propondo-lhe desafios lógicos e lhe oferecendo o suporte de um material de pesquisa confiável, que alimente o seu desejo de conhecimento com informações consistentes e apuradas. O jornalismo infantojuvenil, como o promovido pelo Joca, apresenta-se, então, como um potente apoio.

Como o Joca estimula seus filhos a aprender?

Por meio de um conteúdo especialmente pensado para informar e atrair o interesse dos jovens, o Joca é um forte aliado da educação em casa e na escola. Com matérias que abordam as atualidades do Brasil e do mundo, ao mesmo tempo em que trazem um conteúdo repleto de curiosidades para as crianças e adolescentes, os mais novos adquirem conhecimento de forma leve e prazerosa.

Pegando como fio condutor acontecimentos da atualidade e assuntos relevantes, os jovens entram em contato com diferentes temáticas e com um conteúdo informativo, que também possibilita sua participação na sociedade como cidadãos, uma vez que estimula o protagonismo da criança e do jovem ao conceder espaço para interagir e opinar.


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