O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Foto: Joao Paulo Burini/Getty Images

No dia 19 de julho, o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e o World Mosquito Program (WMP) inauguraram a maior biofábrica do mundo especializada na produção de mosquitos Aedes aegypti

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A ideia pode parecer estranha, mas tem fundamento. Os mosquitos criados na fábrica recebem uma bactéria chamada Wolbachia, que impede que os vírus de doenças se desenvolvam no inseto. Quando eles são soltos nas cidades, sua atuação diminui drasticamente casos de doenças como dengue e chikungunya.

Localizada em Curitiba (PR), a biofábrica emprega 70 funcionários e tem capacidade de produzir até 100 milhões de ovos de mosquito por semana. O Ministério da Saúde receberá a produção e decidirá onde os bichos serão liberados.

Fontes: Canal Gov, O Globo, World Mosquito Program, governo do Paraná e Jornal Nacional.

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Comentários (1)

  • KARINA DE ANDRADE

    3 horas atrás

    Nós, alunos da EMEB Professor Paulo Freire, achamos muito interessante saber que criarão mosquitos Aedes aegypti sem veneno e sim com a bactéria Wolbachia, para evitar que a Dengue e Chicungunya se espalhem pelo nosso país. Assim, poderá diminuir os casos das doenças e evitar mortes. Estamos torcendo para que dê tudo certo! Estudantes do 5° ano A e Professora Karina, Franca-SP.

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