A OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, lançou, em 7 de agosto, a GPT-5, versão mais avançada de sua inteligência artificial (IA), que promete ser mais rápida e eficiente do que as anteriores.

No fim de julho, a companhia já havia apresentado o “modo estudo”, um recurso voltado para o aprendizado. O objetivo é que a IA funcione como um professor que incentiva os estudantes a refletir sobre os temas por meio de questionamentos específicos, em vez de fornecer respostas prontas.

As perguntas são apresentadas de maneira gradual para evitar sobrecarregar o usuário durante o processo. A OpenAI destaca que teve a colaboração de professores, cientistas e especialistas em pedagogia para desenvolver o recurso, garantindo que promova a autorreflexão e o pensamento crítico, essenciais para uma compreensão mais profunda dos conteúdos estudados.

A empresa afirma que estudantes poderão usar a plataforma para se preparar para provas, exames, trabalhos acadêmicos ou esclarecer dúvidas do dia a dia escolar.

Principais funcionalidades do “modo estudo”:

• Prompts interativos com perguntas e dicas que estimulam o aprendizado ativo.
• Organização do conteúdo para tornar os temas mais intuitivos e fáceis de compreender.
• Possibilidade de ativar ou desativar o “modo estudo” durante a conversa.
• Adaptação das aulas ao nível de conhecimento do usuário, com base no histórico de interações.

Google apresenta “modo de aprendizado guiado” no Gemini

No dia anterior ao lançamento do GPT-5, o Google anunciou o “modo aprendizado guiado” para o Gemini, seu chatbot de IA. A funcionalidade, semelhante ao recurso da OpenAI, tem como objetivo incentivar as pessoas a aprofundar seus estudos com o auxílio da IA, promovendo um aprendizado mais engajado e reflexivo.

Fontes: B9 e TechTudo.