Diante da força do tremor, vários países que fazem fronteira com o Pacífico emitiram alertas de tsunami
Em 29 de julho, um terremoto de magnitude 8,8 na Escala Richter atingiu a região do Oceano Pacífico a cerca de 100 km da costa do extremo leste da Rússia. É o mais forte tremor a atingir o local desde 2011, quando um terremoto de magnitude 9,1 atingiu o Japão.
Em consequência da força do tremor, vários países que fazem fronteira com o Pacífico, como Japão, Estados Unidos, México, Indonésia, Filipinas, Equador e outras nações da América Central, emitiram alertas de tsunami. Ao todo, mais de 20 países e territórios próximos ao mar realizaram evacuações por precaução.
Ondas gigantes chegaram a ser registradas em alguns lugares. Na Rússia, por exemplo, o mar avançou com força e ondas de até 5 metros causaram danos em cidades costeiras. No Japão, quase 2 milhões de pessoas foram orientadas a deixar a casa em que moram. Já no Havaí, ondas de quase 3 metros atingiram a costa, assustando os moradores e os tirando de casa.
Muitos dos locais atingidos, como Kamtchatski na Rússia, em razão da localização, estão preparados para fenômenos semelhantes. Porém, apesar disso, muitas cidades tiveram prédios derrubados, patrimônio danificado e pessoas levemente feridas. Em Chiba, município próximo de Tóquio, capital do Japão, quatro baleias encalharam na costa.
Os países afetados seguem monitorando a situação e avaliando os prejuízos ocasionados pelas ondas.
Escala Richter: principal referência para saber a intensidade dos tremores. Quanto mais forte o fenômeno, maior é seu grau na escala.
Fontes: G1, O Globo e Folha de S.Paulo.
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