“Canal aberto” da edição 241 do jornal Joca
Resposta de membros do Clube do Joca
Mostre a essas pessoas o quanto cada um é especial, pois todos temos diferenças, mas sempre temos habilidades especiais. Mateus G., 13 anos
Todos os cidadãos têm que fazer a sua parte. Por exemplo, eu não escolho as minhas amigas por causa da aparência, e sim pelo caráter, e te aconselho a fazer o mesmo. Leticia S., 11 anos
Se eu começar a mostrar o meu jeito de ser, sendo uma pessoa que não julga pela aparência, querendo ou não, vou influenciar a vida de pessoas ao meu redor, que talvez comecem a fazer o mesmo, iniciando uma mudança. João B., 10 anos
Você pode conversar e expor a sua opinião, fazendo com que, aos poucos, as pessoas percebam que não é pela aparência que você consegue definir como é o caráter de alguém, e sim por suas atitudes. Carla M., 11 anos
Na minha opinião, tentaria convencer a sociedade que elas deveriam ver a beleza interna, não externa. Porém, se não compreendessem o meu argumento, indicaria o livro Extraordinário, que fala sobre isso. Por fim, se não desse certo, desistiria. André T., 9 anos
Resposta de alunos do Colégio Luce Prima (São José dos Campos, SP)
Eu não ligaria para as pessoas que me julgam e tentaria ser eu mesma, sendo amiga de quem me valoriza por quem sou. Luiza G., 11 anos
Eu faria as pessoas acreditarem que em cada pessoa existe uma beleza interior, e que é essa beleza que essa tal sociedade deveria contar como amizade. Manuela S., 11 anos
Podemos defender a pessoa que está sendo julgada e, com nossas atitudes, não julgar as pessoas. Por exemplo, podemos ser gentis com pessoas que não têm uma aparência padrão. Lira N., 11 anos
Olá, Reginaldo, deve ser bem ruim isso. Muitas vezes, as pessoas ao seu redor te julgam por aparência, e não por caráter. Mas, quando isso acontecer, tente ser você mesmo, trate bem todos ao seu redor e tente estar perto de pessoas que valorizem o seu caráter. Marcos V., 11 anos
Eu teria uma conversa com a pessoa, falando para ela como eu sou, o que faço, do que gosto e tentaria explicar para ela que não importa o que está por fora (aparência), e sim o que está por dentro (caráter). Manuela P., 12 anos
Podemos tentar mudar essa visão provando que a aparência não importa. Se a pessoa for boa, você pode se aproximar dela e virar amigo, por exemplo. Julia M., 11 anos
Deixe que essa sociedade pense o que quiser, mas não se abale e não siga essa sociedade. Alice S., 12 anos
Resposta de alunos do Colégio Balão Vermelho (Belo Horizonte, MG)
Eu não iria brincar com essas pessoas que julgam outras pela aparência e não pelo caráter. Felipe P., 9 anos
Tentar ensinar a essas pessoas que isso é muito errado. Melissa A., 9 anos
Não me deixar levar e bater de frente. Helena M., 9 anos
Sairia do lugar de fininho e correria. João M., 9 anos
Eu ira fazer um projeto sobre o assunto, além disso, para que as pessoas fazem isso? Talvez essas pessoas não entendam que tem muitas pessoas boas que parecem más e muitas pessoas que se fazem de inocentes e fofas, mas são o oposto disso… Talvez elas pudessem experimentar. Laura H., 10 anos
Eu chamaria a pessoa para brincar com minhas amigas. Maria C., 9 anos
Para mim, o melhor a se fazer é se mudar e denunciar. Sara M., 9 anos
Eu fugiria dali e procuraria alguém que conheço. Francisco A., 9 anos
Eu não iria brincar com essas pessoas que julgam outras pela aparência e não pelo caráter. Felipe P., 9 anos
Eu me mudaria. Fernando O., 9 anos
Xingaria a pessoa e pararia de julgar pelo caráter. Natália S., 9 anos
Tentaria ensinar a essas pessoas que isso é muito errado. Melissa A., 9 anos
Eu chamaria essa pessoa para brincar. Maria C., 9 anos
Eu sairia do lugar sem ser percebido. João M., 9 anos
Eu iria ignorá-las. Henrique F., 9 anos
Não ligaria para a opinião delas. Laura A., 9 anos
A Especialista
Oi, Reginaldo! Sua pergunta é muito importante, e o mundo seria um lugar melhor se a maioria das pessoas se perguntasse a mesma coisa. Julgar pela aparência é algo muito superficial e que dá margem a erros, não é mesmo? Conhecer os outros antes de opinar dá mais trabalho, e nem todos têm essa consciência e disposição. Mas as transformações acontecem quando algumas pessoas não se conformam com a realidade e fazem algo para mudar. Não é fácil, são pequenos passos e, às vezes, os resultados não são muito animadores. O fundamental é que você se mantenha fiel a esse pensamento e, quando houver chance de ajudar alguém, não perca a oportunidade. Muitas vezes não conseguimos mudar o mundo todo, mas fazemos a nossa parte, e isso é muito importante.
NATÉRCIA M. TIBA MACHADO
Psicóloga clínica, psicoterapeuta de casal e família. Tel.: (11) 99938-0207
Resposta de membros do Clube do Joca
Eu usaria para diferentes tipos de pessoas. A sombria usaria para meus inimigos e a boa para meus amigos, familiares, professores etc. Mateus G., 13 anos
Eu iria para a parte do bem e guerrearia contra as pessoas do mal até elas morrerem e o bem reinar no mundo. Letícia s., 11 anos
Eu pediria para alguém da parte do bem me ajudar e me libertar e, então, viveria feliz na parte do bem e nunca mais iria na parte sombria, só se fosse muito necessário. Carla M., 11 anos
Bom, eu iria para a do bem, mesmo se a sombra parecesse melhor, pois aprendi que o mal só vai me levar para uma armadilha. João B., 10 anos
Eu tentaria reunificar as duas partes, porém tentando não acabar com elas. André T., 9 anos
Resposta de alunos do Colégio Luce Prima (São José dos Campos, SP)
Eu tentaria manter as duas em harmonia porque acho que as duas “partes” que eu tenho são importantes para ser eu mesma. Luiza G., 11 anos
Eu só ficaria na do bem e ignoraria a do mal. Mariana L., 12 anos
Eu sou curiosa, então faria igual aos filmes, iria na parte sombria para dar só uma espiada e depois sairia correndo e iria para a parte do bem. Lira N., 11 anos
Olá, Giovanna. Eu iria ficar assustado e me manteria longe das pessoas para não causar problemas, preso, até que eu pudesse controlar meu lado sombrio. Marcos V., 11 anos
Eu escolheria ficar na parte do bem, pois o que você faz você recebe. Então eu faria o bem para receber o bem. Manuela P., 12 anos
Ficaria no meio das duas partes, porque estaria no mundo real, que não é nem bom nem ruim. Julia M., 11 anos
Eu só ficaria na do bem e ignoraria a do mal. Manuela S., 11 anos
Eu seguiria a do bem, pois seria melhor para todos. Se estivermos falando de amizades, eu também seguiria o lado do bem, e não o sombrio. Alice S., 12 anos
Resposta de alunos do Colégio Balão Vermelho (Belo Horizonte, MG)
Acho que eu sentaria, refletiria um pouco e choraria! Sara M., 9 anos
Eu iria puxar a parte boa e pegar alguma coisa bem pesada para jogar na parte má. Francisco A., 9 anos
Eu iria pelo meio das duas, porque se fosse para um lado, só iria bater a minha cara. Henrique F., 9 anos
Só tentava viver normalmente. Bento C., 9 anos
Bom, eu iria me descontrolar, mas como me conheço como gente, iria me acalmar depois. Laura H., 10 anos
Eu escolheria ficar no grupo do bem. Maria C., 9 anos
Eu tentaria me puxar para o lado do bem. Felipe P., 9 anos
Iria para o bem. Fernando O., 9 anos
Eu iria para a parte do bem. Natália S., 9 anos
Eu tentaria correr para a parte do bem. Melissa A., 9 anos
Ficaria sempre na parte do bem. João M., 9 anos
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