EUA oferecem ajuda à Rússia a conter vazamento de diesel
Em 29 de maio, um tanque de diesel quebrou e vazou 20 mil toneladas de combustível no rio Ambarnaya, na Rússia. Tratase de um desastre ecológico, que prejudica o ecossistema da região, incluindo animais e plantas. Em 6 de junho, o governo dos Estados Unidos disse que poderá colaborar com a Rússia para diminuir os estragos e tentar limpar a área.
Fontes: Deutsche Welle e G1.

Dois mil brasileiros participarão de teste de vacina contra a covid-19
As pessoas selecionadas receberão uma dose da vacina que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido. O Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e a Rede D’Or São Luiz são os responsáveis por conduzir o experimento em São Paulo e no Rio de Janeiro. Saiba mais no site do Joca.
Fontes: Folha de S.Paulo e G1.

Alemanha vai pagar 300 euros para cada criança do país
O ministro da economia da Alemanha, Peter Altmaier, anunciou que o governo vai pagar 300 euros (cerca de 1.700 reais) por criança para cada família, além de cortar alguns impostos (valor que o cidadão paga ao governo e que retorna na forma de serviços públicos). O plano é fazer mais dinheiro circular na Alemanha e, assim, reacender o consumo para que as empresas se recuperem da crise gerada pela pandemia.
Fontes: El País e Folha de S.Paulo

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#pracegover: Peter Altmaier, ministro da economia da Alemanha, segura documentos na mão direita. Ele usa terno preto e gravata em tom rosado. Foto: Clemens Bilan – Pool/Getty Images.

Chile revisa número de mortes pelo novo coronavírus
O governo chileno anunciou, em 7 de junho, que revisou a contagem do número de mortos pela covid-19. A mudança aumentou em 653 o total de casos fatais, alcançando 2.290. O ministro da Saúde, Jaime Mañalich, explicou que a nova contagem inclui mortes suspeitas da doença e não apenas as confirmadas.
Fontes: G1, IstoÉ e O Globo

Tóquio tem aumentos nos casos de Covid-19
O governo da capital japonesa emitiu uma nota, em 2 de junho, pedindo que a população só saia de casa se for realmente necessário. As medidas de quarentena estão sendo relaxadas na região, mas um salto nos casos de covid-19 foi registrado no dia 1º, com 34 infectados em um dia. O crescimento aconteceu ao mesmo tempo em que escolas públicas e parte do comércio voltaram a funcionar.
Fontes: Agência Brasil e Veja.

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#pracegover: pedestres em rua de Tóquio, no Japão, usam máscaras de proteção. Ao fundo, diversos prédios iluminados. Foto: Takashi Aoyama/Getty Images

Bolívia escolherá presidente em setembro
Em 1º de junho, os partidos políticos da Bolívia e o Tribunal Supremo Eleitoral do país decidiram que uma nova eleição será realizada em 6 de setembro — a ida às urnas deveria ter ocorrido em maio, mas foi adiada por causa da pandemia. A Bolívia passou por eleições em 2019, que resultaram na vitória de Evo Morales sob acusações de irregularidades. Morales renunciou ao cargo (saiba mais na edição 141).
Fontes: Folha de S.Paulo e UOL.

Argentina cria operação para proteger favela do novo coronavírus
No dia 3 de junho, uma tropa com cerca de 300 soldados iniciou uma operação de combate à propagação da covid-19 no bairro José Luis Cabezas, na província de Buenos Aires. A área é conhecida por ter estrutura parecida com a das favelas brasileiras. A medida foi tomada após um relatório apontar que a doença estava se espalhando por lá.
Fontes: BBC e G1.

Buenos-Aires-Coronavirus
#pracegover: em Buenos Aires, na Argentina, homem com roupa branca de proteção e máscara azul está em comunidade. Foto: Marcelo Endelli/Getty Images

Nova Zelândia anuncia não ter mais casos de covid-19
O país declarou, em 8 de junho, estar oficialmente livre do novo coronavírus. Não existem registros de novos casos há 17 dias e a última pessoa a contrair a doença não apresenta sintomas há 48 horas. Com isso, as restrições ainda existentes na Nova Zelândia foram suspensas, apesar de o país ainda não pretender abrir suas fronteiras completamente.
Fontes: G1 e O Globo.

Casos confirmados no mundo: mais de 6.930.000.
Mortes no mundo: mais de 400.800.
Recuperados no mundo: mais de 3.177.000 de pessoas**.
*Segundo a OMS.
**De acordo com a Universidade Johns

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 151 do jornal Joca.

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