De 26 de julho a 11 de agosto, Paris, na França, vai sediar os Jogos Olímpicos de Verão. A tocha olímpica já chegou ao país, em 8 de maio, enquanto um forte esquema de segurança está sendo montado e pontos turísticos passam por profundas reformas.

Parte do conceito desta edição dos Jogos consiste em integrar o evento com a cidade. Para isso, sete locais onde as competições acontecerão estão sendo montados em pontos históricos. O vôlei de praia, por exemplo, será realizado em uma arena temporária construída embaixo da Torre Eiffel. Já a ponte Alexandre III será o cenário de competições de esgrima e tae kwon do.

#pracegover: vista aérea de milhares de pessoas paradas em volta de um rio. Na água há barcos e, ao fundo, prédios. Crédito de imagem: FRANÇA 2024_INSTAGRAM

A intenção é que toda essa estrutura deixe um legado positivo para a cidade. A Vila Olímpica, onde atletas e técnicos ficarão hospedados, será reaproveitada após o fim das competições como um bairro sustentável para cerca de 6 mil moradores.

#pracegover: homem vestindo camiseta branca está correndo na rua com a tocha na mão. Crédito de imagem: FRANÇA 2024_INSTAGRAM

Cerimônia inédita e plano de segurança 

A cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris será a primeira da história a ser realizada fora de um estádio. O evento deve acontecer no rio Sena, pelo qual os atletas vão passar em embarcações, sendo acompanhados de perto pelo público, que não precisará pagar para assistir à cerimônia. Entretanto, apenas pessoas cadastradas e com autorização poderão circular pela área da abertura.

#pracegover: dois barretes frígios, mascotes dos Jogos, estão parados. A fantasia das mascotes é vermelha, traz um rosto feliz, e elas usam meias e tênis. Crédito de imagem: Chesnot/Getty Images

A polícia parisiense está se preparando para receber 300 mil pessoas. Além disso, a navegação do rio Sena será interditada seis dias antes do evento. Em 15 de abril, o presidente da França, Emmanuel Macron, disse que existem outros planos prontos para o caso de algum imprevisto impedir o uso do espaço aberto. “Se acharmos que há riscos de segurança, teremos plano B e até mesmo C”, afirmou.

Além das questões que envolvem a segurança dos presentes, autoridades francesas estão buscando maneiras de se proteger de ataques cibernéticos. Profissionais de tecnologia estão sendo contratados para testar e encontrar possíveis falhas nos sistemas on-line da Olimpíada.

FONTES: G1, GLOBO ESPORTE, CNN BRASIL E AGÊNCIA BRASIL.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 224 do jornal Joca.

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