Os polvos possuem mentes complexas, são curiosos e muito engenhosos para se adaptar ao local em que vivem. A descoberta é do pesquisador australiano Peter Godfrey-Smith, que passou anos mergulhando ao lado deles para estudar o comportamento de seres com “o que de mais parecido com uma inteligência extraterrestre podemos encontrar na Terra”.

Polvo

O filósofo da ciência da Universidade de Sydney busca na mente desses animais rastros da evolução que nos fez ser o que somos hoje.

Os cefalópodes (polvos, lulas e sépias) são descendentes de moluscos que perderam suas conchas. Segundo Godfrey-Smith, eles são uma demonstração de que a evolução pode favorecer o surgimento de cérebros em condições e animais muito diferentes.

Lula

O pesquisador encontrou também uma “cidade de polvos”, que batizou de Octópolis. Nela, os animais, que vivem normalmente sozinhos, convivem com muitos outros numa espécie de sociedade.

Em entrevista ao jorna El País, ele afirma que a descoberta “sugere que em algumas circunstâncias é possível que os polvos passem muito tempo se relacionando entre eles e tendo que aprender a conviver. Acho que se isso acontecesse muito, tornaria possível uma evolução posterior, que demandaria muito tempo, bilhões de anos.”

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Comentários (2)

  • North Cache Middle School

    4 anos atrás

    eu amo polvos

  • Henrique Tanigawa Guimarães

    6 anos atrás

    uau que legal henrique escola colégio vértice

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