O governo federal lançou nessa segunda-feira (5) o Documento Nacional de Identidade (DNI), que reunirá diferentes registros e conta a possibilidade de emissão pelo próprio cidadão.

A identidade digital substitui documentos como certidão de nascimento, RG (Registro Geral), CPF (Cadastro de Pessoa Física) e título de eleitor, e poderá ser usada em todo o território nacional.

Por enquanto, apenas dois mil servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Ministério do Planejamento conseguem testar o documento. Mas a ideia é que a partir de julho o acesso digital esteja disponível para toda a população.

Como funciona?

A nova identidade poderá ser gerada por meio de um aplicativo gratuito para smartphones e tablets. Disponível nas plataformas Android e iOs, será permitido baixar o documento apenas uma vez por aparelho.

Como a plataforma utiliza as bases de dados de biometria – sistema de segurança que usa as digitais para identificar as pessoas – só poderá baixar o documento quem realizar o cadastro biométrico.

Para acessar o documento – que também contém foto – cada cidadão precisará fazer o cadastramento e registro de uma senha de acesso.

Para a leitura digital, será gerado um QR-Code (espécie de código de barras) e, a fim de evitar fraudes, cada acesso terá uma marca d’água.

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