Cerca de quatro meses depois da confirmação do primeiro caso de novo coronavírus no Brasil, em 26 de fevereiro, o país atinge a marca de 1.106.470 de infectados — são 51.271 mortes pela covid-19 (números de 22 de junho, segundo o Ministério da Saúde).

De acordo com o Imperial College, de Londres, na Inglaterra, uma das principais instituições no mundo na pesquisa de epidemias, a taxa de contágio no Brasil para a semana de 15 de junho foi de 1,05. Isso quer dizer que cada 100 pessoas contaminadas transmitem o vírus para outras 105 — estas, passam o vírus para mais 110, e assim por diante. Ter taxa de contágio acima de 1 indica que a transmissão da doença ainda acontece de maneira “fora de controle” no país, de acordo com o Imperial College.

Apesar disso, segundo a entidade, houve uma desaceleração no contágio pelo Brasil. Na semana anterior, a taxa era de 1,08 — e chegou a ser de 2,8 no fim de abril. De acordo com Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde brasileiro, em entrevista coletiva dada em 18 de junho, “é possível observar que há uma tendência de estabilização de novos casos e de queda no número de óbitos”.

Apesar disso, segundo a entidade, houve uma desaceleração no contágio pelo Brasil. Na semana anterior, a taxa era de 1,08 — e chegou a ser de 2,8 no fim de abril. De acordo com Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde brasileiro, em entrevista coletiva dada em 18 de junho, “é possível observar que há uma tendência de estabilização de novos casos e de queda no número de óbitos”.

Atenção com o interior
Um levantamento feito pela plataforma Farol Covid, divulgado com exclusividade pelo portal G1, apontou que o contágio do novo coronavírus teve uma desaceleração nas capitais brasileiras, mas aumentou em cidades do interior entre o fim de maio e o começo de junho. Uma das principais preocupações nas cidades de interior é a estrutura menor dos hospitais para atender os doentes.

Fontes: Estadão, Folha de S.Paulo, Ministério da Saúde, Nexo, O Globo, OMS e UOL.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 152 do jornal Joca.

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