Em abril, pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, levaram um rim para um hospital de um jeito bastante curioso: utilizando um drone. Apesar de o percurso ter sido curto — menos de cinco quilômetros, distância que pode ser percorrida por um adulto em cerca de uma hora — o experimento será importante para
Em abril, pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, levaram um rim para um hospital de um jeito bastante curioso: utilizando um drone. Apesar de o percurso ter sido curto — menos de cinco quilômetros, distância que pode ser percorrida por um adulto em cerca de uma hora — o experimento será importante para que órgãos doados possam chegar cada vez mais rapidamente e de forma segura aos pacientes que irão recebê-los.
A demora para os órgãos alcançarem pacientes que precisam de transplante é um problema para a medicina, já que eles se tornam menos saudáveis a cada segundo depois de serem retirados do corpo do doador. Como geralmente os pacientes precisam enfrentar filas para receber os órgãos — uma vez que o número de pessoas que precisam deles é maior do que o de doadores — é importante que eles sejam transportados de maneira segura e rápida. Trina Glispy, por exemplo, a paciente que recebeu o rim, já estava esperando um transplante há cerca de oito anos. O drone usado na entrega foi construído especialmente para levar itens médicos para os hospitais. O plano é que, no futuro, ele transporte outros órgãos e materiais usados em cirurgias.
Fontes: University of Maryland, TecMundo e The New York Times.
Esta matéria foi originalmente publicada na edição 131 do jornal Joca.
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