A capital do Rio de Janeiro ganhou um novo espaço para homenagem e prática de esportes como judô, caratê, capoeira e jiu-jítsu: a Cidade das Artes Marciais, inaugurada, em 12 de agosto, na Barra da Tijuca, zona oeste do município. A área possui 14 praças batizadas com nomes de grandes esportistas das artes marciais, como Jigoro Kano (1860-1938), do judô, Mestre Pastinha (1889-1981), da capoeira, Yasutaka Tanaka (1936-2018), do caratê, e atletas da família Gracie, que ajudou a desenvolver o jiu-jítsu no Brasil.

O local também tem uma calçada da fama que, nessa etapa inicial, recebe 60 nomes de atletas escolhidos por pessoas especializadas nas artes marciais. Já aparecem por lá esportistas brasileiros como Rafaela Silva, judoca campeã olímpica na edição do Rio de Janeiro, em 2016, e Acelino Popó Freitas, campeão mundial de boxe.

O objetivo é que a Cidade das Artes Marciais receba eventos variados, como lutas, entregas de faixas e aulas ao ar livre. O local também deve servir como espaço para que a população pratique atividades físicas e marcar a retomada da Escola de Lutas, da Secretaria Municipal de Educação, que leva a prática das artes marciais a estudantes de escolas municipais — o projeto foi suspenso, de acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro, por causa da pandemia de covid-19.

A Cidade das Artes Marciais será mantida por uma parceria entre a prefeitura e uma empresa privada.

Artes marciais: diversas modalidades fazem parte das artes marciais, como boxe, capoeira, caratê, judô, kung fu, muay thai e taekwondo.

Fontes: G1, Globo Esporte, Prefeitura do Rio de Janeiro e Superinteressante.

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 155 do jornal Joca

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