São Carlos, 3 de outubro de 2024. Olá, queridos editores do jornal Joca. Somos estudantes do 4º ano A da PEI E. E. Professor Antonio Adolfo Lobbe. Realizamos em nossas aulas de língua portuguesa uma sequência didática em que estudamos cartas de leitores. O professor Carlos Tadeu nos apresentou diversas edições do Joca. Achamos muito
São Carlos, 3 de outubro de 2024.
Olá, queridos editores do jornal Joca.
Somos estudantes do 4º ano A da PEI E. E. Professor Antonio Adolfo Lobbe. Realizamos em nossas aulas de língua portuguesa uma sequência didática em que estudamos cartas de leitores. O professor Carlos Tadeu nos apresentou diversas edições do Joca. Achamos muito interessante a notícia publicada na edição nº 230, de 3/9 a 7/10, que fala sobre “Como lidar com os sentimentos na escola?”. A escola é um local onde nossos sentimentos ficam bem expostos, como: tristeza, raiva, alegria, nojo, medo… Trabalhar com as nossas emoções nos ajuda a ser crianças melhores e ajudar o outro. Conseguimos vivenciar esse tema em nossas aulas de Projeto de Convivência.
Um grande abraço, de todos os alunos, Estudantes do 4º ano A
Nova Lima, 19 de setembro de 2024.
Olá, pessoal do Joca!
Nós somos estudantes do 5º ano Respeito, da Escola Municipal Harold Jones, e leitores do jornal Joca. Ficamos interessados na matéria do caderno “Ciência e tecnologia”, da edição 226, da semana de 17/6 a 5/8 deste ano [2024]. O assunto foi sobre “A coleta de amostra do outro lado da Lua”, feita pelos chineses. Foi muito interessante saber que a cratera Apollo foi formada durante uma colisão celeste há bilhões de anos e é a mais antiga do universo. É muito legal saber que a humanidade está avançando no mundo da tecnologia a ponto de desenvolver uma máquina que pode chegar ao lado oculto da Lua para coletar amostras e pesquisar. Estamos curiosos para conhecer o resultado.
Um grande abraço, estudantes do 5º ano Respeito
Campinas, 13 de novembro de 2024.
Olá, Joca! Tudo bem com vocês?
Meu nome é Sabrina. Sou aluna do 7° ano no Colégio Rio Branco Campinas. Quando vi a matéria “Aeroporto na Nova Zelândia proíbe abraços por mais de três minutos”, da edição 232, fiquei muito assustada. Pensei: “Como assim? Não podem nem mais se despedir de sua família ou amigos?”. Entendo que a justificativa do dono do aeroporto de que essa medida serve apenas para manter o fluxo nos corredores pode ser até compreendida, mas com certeza existem outros jeitos de arrumar o problema. Ao colocar essa regra, o aeroporto começa a interferir na vida das pessoas sem saber o que está realmente acontecendo. O aeroporto também ofereceu a permanência de 15 minutos no estacionamento para despedidas, mas, se ultrapassassem esse limite, seria necessário pagar. Precisamos pagar até mesmo para despedidas? Por mais que tenha achado a notícia um pouco revoltante, gostei da divulgação do jornal, já que não ficaria sabendo se não tivesse visto a notícia.
Obrigada pela atenção, Sabrina
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