O Conare (Comitê Nacional Para os Refugiados) aprovou a criação, em 3 de fevereiro, de um observatório para acompanhar denúncias e outras questões que tenham relação com a violência contra migrantes e refugiados que vivem no Brasil. A decisão veio depois da morte do congolês Moïse Kabagambe, em 24 de janeiro, refugiado que vivia na cidade do Rio de Janeiro (saiba mais na edição 181 e no portal do Joca).

O grupo também vai apoiar a elaboração de políticas públicas para combater o problema. A iniciativa do Conare foi elogiada pelo ACNUR (Agência da ONU Para Refugiados). “Parabenizo o governo brasileiro pela criação do Observatório da Violência Contra Migrantes e Refugiados, que certamente fortalecerá a acolhida das pessoas estrangeiras que chegam ao Brasil em situação de vulnerabilidade e em busca de proteção internacional”, disse, em nota, Jose Egas, representante do ACNUR no Brasil.

A primeira tarefa do observatório será acompanhar os casos de violência contra pessoas da comunidade congolesa no Brasil.

Fontes: ACNUR, Agência Brasil, Conare, Ministério das Relações Exteriores e Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Esta matéria foi originalmente publicada na edição 182 do jornal Joca.

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