Um grupo de 28 atletas e ativistas ecológicos atravessaram o Mar Morto, saindo da Jordânia até Israel, para alertar os governos para o desastre ambiental que ameaça suas águas. Para completar o ‘Desafio do Mar Morto’, os participantes nadaram crawl por 15 quilômetros, durante sete horas. A travessia é muito arriscada pois a concentração de
Um grupo de 28 atletas e ativistas ecológicos atravessaram o Mar Morto, saindo da Jordânia até Israel, para alertar os governos para o desastre ambiental que ameaça suas águas.
Para completar o ‘Desafio do Mar Morto’, os participantes nadaram crawl por 15 quilômetros, durante sete horas.
A travessia é muito arriscada pois a concentração de sal destas águas é cerca de 10 vezes mais elevada do que o normal e a sua ingestão pode causar a morte.
Todos usaram máscaras para impedir que o sal lhes entrasse nos olhos e vias respiratórias e, segundo a Reuters, a prova foi acompanhada por médicos.
As águas do Mar Morto são cerca de oito vezes mais salgadas do que o habitual e a sua ingestão pode ser fatal quando não tratada de imediato.
O Mar Morto, nos últimos 30 anos, diminuiu em cerca de 1/3 o seu tamanho.
A iniciativa foi para alertar para o desaparecimento deste mar, que está secando ao ritmo de mais de um metro por ano.
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